OBJETIVO: -TRAZER NOVAS INFORMAÇÕES SOBRE: MUSICOTERAPIA,MÚSICA, NEUROCIÊNCIAS E SAÚDE. -Divulgar trabalhos da musicoterapia do Piauí,do nordeste, do Brasil e do mundo.
segunda-feira, 20 de outubro de 2008
MUSICOTERAPIA NO NORDESTE - MUSICOTERAPEUTAS NORDESTINOS
MARANHÃO - PIAUÍ - CEARÁ - RIO GRANDE DO NORTE - SERGIPE - PERNAMBUCO -BAHIA
MARANHÃO- IMPERATRIZ
CAPS-Musicoterapeuta Lilia Ribeiro Soares - liliam.rs@bol.com.br
CEARÁ - FORTALEZA
Musicoterapeuta Lucile Cortez Horn - lucilehorn@yahoo.com.br
RIO GRANDE DO NORTE-SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE - Centro de Reprodução Feminina em Natal/RN - musicoterapeuta responsável: Marcelo Pereira da Silva
SERGIPE -ARACAJÚ- musicoterapeuta Sony Petris, no setor público do estado e município
PERNAMBUCO-RECIFE-
CAPS infantil CEMPI - Secretaria Municipal de Saúde - Distrito Sanitário V - Jardim São Paulo - Recife/PE - acolhimento de crianças de 0 a 12 anos, com transtornos psíquicos severos como o autismo e a psicose infantil. SETOR DE MUSICOTERAPIA - desde 1994; musicoterapeuta responsável: Carmen VasconcelosCAMT - Centro de Atividades de Musicoterapia, no bairro do Espinheiro, Recife/PE, com Carmen Vasconcelos - atendimento a crianças, adolescentes e idosos; autismo, psicose infnatil, síndromes diversas. Atividades de estudo e divulgação
FUNDAÇÃO ALTINO VENTURA - FAV, Recife/PE, abre espaço para a musicoterapia com pessoas com deficiências visuais no Centro de Reabilitação da FAV; ainda não há profissional musicoterapeuta mas conta com estagiários de curso de especialização em Musicoterapia sob supervisão de musicoterapeuta.
carmenlvasconcelos@hotmail.com
(81)3361-4798 /9113-8977
BAHIA - conta com musicoterapeutas atuando em diversos locais.são mais de 150 profissionais
A ASBAMT- Associação Baiana de Musicoterapia, foi criada por um grupo de músicos da Universidade Federal da Bahia, no ano de 1991. Em 1995, com a criação do curso de graduação em Musicoterapia, ministrado pela Universidade Católica do Salvador,a Associação Baiana de Musicoterapia passou a ser dirigida por profissionais e estudantes de Musicoterapia. A ASBAMT está registrada no CGC sob o n0 40.555.278/0001-40, é filiada a Federação Mundial de Musicoterapia e à UBAM (União Brasileira das Associações de Musicote
rapia)
AMTERN -Presidente: Marcelo Pereira da Silva e Vice-presidente: Carmen Vasconcelos
marcelop.da silva@uol.com.br (84)3201-2313 / 9985-1805
Cursos existentes no nordeste.
-Pós-graduação Lato Sensu em Música com área de concentração em Musicoterapia na UFPI - Teresina-PI com 14 musicoterapeutas já exercendo. a profissão.
-Conclusão de pós-graduação Lato Sensu em Musicoterapia na FACHO - Faculdade de Ciências Humanas de Olinda, em Olinda/PE(81) 9113.8977 Recife/PE -2008 Início de outra turma em 2009.
-UCSAL-Universidade Católica de Salvador-BA-Turma iniciada- 2º semestre-2008.
sábado, 20 de setembro de 2008
Matéria do Jornal Meio Norte
Animação feita em flash
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Bom Dia! Sábado, 20 de setembro
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NOTÍCIA
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Foto: Robson Costa
Tiago está empolgado com a musicoterapia
18/09/2008 - 08:46
A musicoterapia como instrumento de reabilitação
Por Robson Costa
A música como instrumento de reabilitação: é assim atua a musicoterapia, uma atividade nova no Piauí, mas que vem ganhando cada vez mais espaço pelas conquistas obtidas. Muitos pacientes do CEIR (Centro Integrado de Reabilitação) estão reaprendendo a desenvolver habilidades perdidas após serem vítimas de traumas ou doenças que causem alguma deficiência física ou motora, com a utilização da musicoterapia entre os tratamentos indicados pela equipe multiprofissional.
"Na última segunda-feira (15 de setembro), foi comemorado o dia do musicoterapeuta e estaremos agendando palestras sobre o tema até o dia 22 de novembro, que é o dia da música, quando será realizado o II Encontro Piauiense de Musicoterapia", comenta a musicoterapeuta do CEIR, Nydia Monteiro.
Nydia vai inclusive apresentar um trabalho científico num evento no Rio de Janeiro que comemora os 40 anos de musicoterapia no Brasil, com o título "A trajetória da musicoterapia em um centro de reabilitação física em Teresina-PI", que trata de avanços profissionais alcançados com a musicoterapia no CEIR.
Paciente do Centro de Reabilitação, Raimundo Irene Sampaio sofreu um acidente vascular cerebral e tem na musicoterapia uma das indicações de seu tratamento para reabilitação. Nydia explica o objetivo da terapia é melhorar e estimular o desenvolvimento do paciente por meio da atividade musical. Para iniciar o tratamento foi feita uma investigação para identificar a memória musical de Raimundo Sampaio. "Procuramos saber quais as musicas que fizeram parte de sua juventude, para que a estimulação seja trabalhada a partir deste ponto", disse.
A musicoterapia também trabalha a parte motora e no caso de Raimundo Sampaio visa recuperar os movimentos que foram afetados pelo acidente vascular cerebral. "O estímulo parte da música, com a melodia, a leitura e o ritmo", pontua Nydia. Raimundo Sampaio está entusiasmado com a nova etapa do tratamento e falou que está achando tudo "ótimo".
O estudante Tiago da Silva Araújo, 21 anos, é outro paciente do CEIR que também tem na musicotarepia uma forma de reabilitação. Ele foi vítima de um acidente automobilístico em 2005 e sofreu traumatismo craniano. Ficou com a fala e a mobilidade comprometidas, mas está conseguindo uma boa evolução graças aos tratamentos recebidos no CEIR, à força de vontade e a dedicação da própria família.
Animado com a musicoterapia, Tiago disse que sua banda preferida é Legião Urbana, que adora música e que baixa tudo pela internet.
Nydia Monteiro diz que o tratamento utiliza a música e os instrumentos musicais para desenvolver diversas habilidades no paciente. "Nós trabalhamos a voz, a proteção da voz, a identidade sonora, além da movimentação do corpo em si", pontua
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Criação, Desenvolvimento e Hospedagem:
ATI - Agência de Tecnologia da Informação do Piauí
segunda-feira, 18 de agosto de 2008
PESQUISA SOBRE CANTO
Especialistas garantem que 'Quem canta, seus males espanta'
Dom, 16 Mar, 10h09
Cristina Gawlas Viena, 16 mar (EFE).- Cantar não é apenas uma das formas de expressão mais antigas do ser humano, mas também pode curar muitos males, garantem cada vez mais médicos, que recomendam a prática do canto com regularidade, embora os estudos sobre seus efeitos benéficos do canto sejam recentes.
Até pouco tempo atrás, não existiam estudos científicos a respeito do assunto, mas resultados de pesquisas recentes confirmam inclusive que cantar deveria ser receitado pelos médicos, afirma a doutora Gertraud Berka-Schmid, psicoterapeuta e professora da Universidade de Música e Artes de Viena.
A especialista critica pais e professores que tentam proibir as crianças de cantar porque "não sabem", pois assim as privam de sua capacidade de "personificação" e o acesso à experiência do som.
"Isso faz com que a consciência da personalidade mude, reduzindo seu desenvolvimento, porque poder levantar a voz, ser ouvido, ser reconhecido e aceito é de importância vital para um ser eminentemente comunicativo como o ser humano", afirma Berka-Schmid em declarações à revista de medicina austríaca "Medizin Populär".
"Cantar é a respiração estruturada", afirma a médica, explicando o efeito fisiológico da respiração abdominal - a mais profunda -, que prevalece quando se canta e que se transforma em massagem para o intestino e em alívio para o coração.
Além disso, garante a doutora, essa respiração fornece ar adicional aos alvéolos pulmonares, impulsiona a circulação sanguínea e pode melhorar a concentração e a memória.
Na opinião da especialista, cantar é um ótimo remédio para os males específicos do nosso tempo, porque equilibra o sistema neurovegetativo e reforça a atividade dos nervos parassimpáticos, responsáveis pelo relaxamento do corpo.
Cantar gera harmonia psíquica e reforça o sistema imunológico, importantes frente a problemas tão freqüentes hoje em dia, como os transtornos do sono, as doenças circulatórias e a síndrome de burnout - a exaustão emocional.
As conseqüências de um estímulo nervoso excessivo são típicas dos tempos atuais, afirma a especialista: as pessoas não agüentam os próprios impulsos, se isolam, se bloqueam e paralizam ou acumulam agressividade.
Através da voz, o ser humano é capaz de expressar seus sentimentos de tal maneira que pode se desfazer de uma série de más sensações.
Em algumas ocasiões, isso não é possível apenas falando normalmente e, por isso, o canto desempenha um papel essencial.
Lembrando o ditado "quem canta, seus males espanta", não há diferenças em cantar sozinho, em dupla, em coro ou no banheiro, assim como não importa se a pessoa desafine, garante Berka-Schmid.
O corpo é o instrumento de que dispomos para nos comunicar e jogar fora a ira acumulada. A respiração varia de acordo com as emoções, pois quem está agitado, por exemplo, tende a respirar de forma diferente daquele que se encontra triste.
Na prática, observou-se que pacientes com Mal de Alzheimer, graças a uma música conhecida, recuperaram algumas lembranças, e pessoas que sofreram apoplexia conseguiram voltar a falar através do canto, segundo a especialista.
sábado, 9 de agosto de 2008
PESQUISA NO CEIR
COLETA DE DADOS
Foram elaborados questionários e realizadas entrevistas com 50 pessoas do CEIR entre fucionários , profissionais (médicos ,assistentes sociais , enfermeira e terapeutas) , pacientes e acompanhantes durante o mês de julho .
RESULTADOS
1-Conhecimento sobre MUSICOTERAPIA antes do atendimento no CEIR:
Sim-48% Não-52%
2-Tem interesse em saber mais:
Sim-98% Não- 2%
-Melhor forma de adquirir estas informações:
Palestras-37% Via E-mails e sites-19% Contato profissional-17% Folders/Informativos- 8% Cursos-8% Vídeos-6% Revistas/Jornais-5%
3-Acha importante a presença da musicoterapia neste Centro de Reabilitação Física em uma equipe multidisciplinar?
Sim-100%
Por que?
Entrevistas-(Algumas)
Alguns Profissionais:
-“Favorece desenvolvimento psicossocial e estimulação cognitiva do paciente.”
-“Adiciona-se uma melhor evolução para o caso clínico.”
-“É de suma importância para o desenvolvimento de habilidades necessárias para o desenvolvimento e reabilitação psicofísica do paciente .(atenção , concentração )
-“Porque aumenta repertório de habilidades , melhora coordenação motora , além de proporcionar grande satisfação.”
-“Porque a musicoterapia auxilia na reabilitação , no envolvimento e em ganhos adicionais ao paciente.”
Alguns Pacientes e acompanhantes:
-“Ajuda muito o paciente e ajuda a melhorar a voz e se surpreender com ele mesmo.”
-“Estimula no desenvolvimento psicomotor.”
-“Claro, já foi comprovado científicamente que esse tratamento tem beneficiado várias pessoas com problemas de saúde e de comportamento....”
-“Ajuda na reabilitação motora.”
Alguns Funcionários:
-“A música é algo espetacular , transforma , constrói , ajuda na nossa árdua caminhada de várias formas.
-“Pelo ganho que traz esta terapia ao paciente.”
-“Sinto que os pacientes gostam desta terapia.”
-“Despertar aptidões nos pacientes.”
-“Contribui muito na reabilitação do paciente com a musicoterapia ele sente-se melhor , de bem com a vida.”
4-Este período inicial de atuação do setor de musicoterapia com atendimentos em comum de pacientes com sua área de atuação você percebeu algum benefício recebido pelo paciente que a musicoterapia tenha contribuído?
Sim-74,35% Não-25,65%
Por que?
Entrevistas-(Algumas)
Pacientes
-“Ânimo ,sou mais feliz.”
-“Estou falando mais alto.”
-“Porque aumentou minha auto-estima proporcionando momentos de relaxamento e descontração ao mesmo tempo em que tenho a oportunidade de aprendizagem fazendo-me sentir ativa e isto é fundamental para mim.”
“-Legal , pois nos une a algo bem agradável , quando saímos da sala sentimo-nos leve e cheia de vida.”
-“Ótimo!Adorei ter neste tratamento este atendimento.”
-“Muito bom , realizado de forma competente por uma profissional atuante , atenta , observadora e participativa.”
-“Ela só veio somar e multiplicar , por isso , o atendimento está show de bola.”
-“Uma ótima terapia , pois relaxa mais os pacientes e torna para eles uma convivência social mais aprazível.”
-“Muito gostoso.A musicoterapia nos deixa bem a vontade.”
-“Nos dá afinidade com a música e a profissional.”
Terapeutas:
-“O paciente ficou mais tranqüilo.
-“Relaxamento e auto-controle.”
-“Mudanças no humor”.
-“Melhora na fala , verbalização , melhoria no comportamento.”
-“A motivação maior para vir as terapias.”
-“O paciente está percebendo e cooperando mais no atendimento.”
-“Percebo o interesse dos pacientes e a conscientização que eles ganham a partir da atividade.”
-“Na auto-estima.”
-“Eles chegam ao meu setor contando que cantaram ou que tocaram algum instrumento com alegria estampadas no rosto.”
-“Paciente apresentou-se mais relaxado.”
-“Pacientes manifestam afeto satisfatório direcionado a profissional , evidenciando bom vínculo terapêutico.”
-“Porque os pacientes relatam grande interesse pela atividade .É um momento prazeroso para eles.”
-“Pacientes ficam mais desinibidos e alegres.”
Acompanhantes
-“É um tratamento muito importante , pois a música é capaz de estimular e despertar emoções , reações , sensações e sentimentos e no caso de minha filha além dela ser deficiente física ela é bastante nova tem tendência para ser depressiva , stressada e até mesmo tensa.A musicoterapia que abre muitos canais.”
-“Excelente para crianças e adultos desenvolverem seuas capacidades.-“
-“Bom , meu filho gosta e fica ansioso para ter aulas nas 3ªs feiras.”
-“Ótimo , a musicoterapeuta é ótima e competente.”
-“Excelente , alegre e prazeroso com perspectivas de aprendizado real do paciente.Outro aspecto relevante é o incentivo da musicoterapeuta sempre incentivando e levando a paciente a novas e prazerosas descobertas.”
-“É muito bom para desenvolvimento.”
-“Acho que ajuda o paciente a ter um interesse de ouvir e lembrar de sons de uma forma geral.”
-“Acho muito bom pois esta trabalha a coordenação de meu filho.”
-“Bom , pois interage muito com o paciente por ele gostar muito de música e alguns instrumentos.”
sexta-feira, 13 de junho de 2008
Musicoterapia no CEIR

sexta-feira, 23 de maio de 2008
domingo, 13 de abril de 2008
CEIR -REABILITAÇÃO EM TERESINA

ESTAMOS INICIANDO O ATENDIMENTO NO CENTRO DE REABILITAÇÃO INTEGRADO DE REABILITAÇÃO EM TERESINA NESTE MÊS DE ABRIL.
A INAUGURAÇÃO OFICIAL SERÁ DIA 5 DE MAIO COM A VINDA DO MINISTRO DA SAUDE E O PRESIDENTE LULA.
NÓS , PROFISSIONAIS MULTIDISCIPLINARES : MÉDICOS, ENFERMEIRA , FISIOTERAPEUTAS , TERAPEUTAS OCUPACIONAIS, PSICÓLOGOS, FONOAUDIÓLOGOS, PEDAGOGOS , REABILITADORES DESPORTIVOS , ARTE-REABILITADORA , ASSISTENTES SOCIAIS E MUSICOTERAPEUTA (EU) SELECIONADOS E TREINADOS NA AACD-SP ESTAMOS ORGANIZANDO NOSSOS SETORES E PARTICIPANDO DAS AVALIAÇÕES GLOBAIS PARA ENQUADRAR NOSSOS PACIENTES.
NESTA SEMANA RECEBEMOS UMA EQUIPE DA AACD DE SP , RJ E PE PARA AVALIARMOS OS PRIMEIROS 76 PACIENTES E ENQUADRARMOS OU NÃO PARA O INÍCIO DO TRATAMENTO DE REABILITAÇÃO.FOI UMA SEMANA RICA EM TROCAS E APRENDIZAGENS.
INTERESSADOS EM SE CADASTRAR PARA TRATAMENTO É SÓ ACESSAR:
http://www.ceid.pi.gov.br/ OU SE DIRIGIR NA AV.HIGINO CUNHA,1515.ILHOTAS .EM FRENTE A MATERNIDADE E AO LADO DO CIES.
*foto do site do crer-GO-setor de musicoterapia
AGUARDEM NOVAS NOTÍCIAS E FOTOS DO CEIR E DO SETOR DE MUSICOTERAPIA.
sábado, 22 de março de 2008
MUSICOTERAPIA E A DEPRESSÃO

© EDYTA PAWLOWSKA/SHUTTERSTOCK
MUSICOTERAPIA foi mais eficaz na redução dos sintomas de depressão que psicoterapia convencional
A musicoterapia pode reduzir os sintomas da depressão, segundo revisão sistemática publicada pela Biblioteca Cochrane, organização mundial dedicada ao estudo da eficácia de intervenções terapêuticas. Os pesquisadores analisaram cinco estudos que avaliaram o uso da música no tratamento de pessoas deprimidas, dos quais quatro mostraram que o método foi mais eficaz que outras técnicas psicoterápicas que não usam recursos musicais. “Embora a evidência tenha origem em estudos de pequeno porte, ela sugere que essa é uma área que merece mais investigação”, diz a arteterapeuta britânica Anna Maratos, coordenadora da pesquisa. O interesse pela música como recurso terapêutico não é novo, mas tem crescido nos últimos anos devido a inúmeras experiências que mostram a influência benéfica da combinação de ritmos, melodias e harmonias em uma série de transtornos psíquicos. Alguns bons exemplos estão no livro mais recente do neurologista britânico Oliver Sacks, Alucinações musicais, publicado no Brasil pela Companhia das Letras.Diferenças na resposta aos medicamentoO efeito das drogas antidepressivas costuma variar de pessoa para pessoa. De fato, em alguns pacientes, elas podem não surtir efeito algum. Incompreendida por muitos anos, a razão dessa variabilidade começa agora a ser decifrada pela genética. Estudo publicado pela revista Neuron demonstrou que 11 variantes do gene que codifica uma proteína transportadora no cérebro são responsáveis pela menor eficácia de medicamentos como o citalopram (vendido no Brasil como Celexa, Cipramil e Cipran, entre outros) e venlafaxina (Alenthus, Efexor, Venlaxin etc.). Segundo os autores, os resultados ressaltam a necessidade da prescrição personalizada de drogas para depressão de acordo com o perfil genético do paciente. “Assim evitaríamos que um paciente tome um remédio que certamente não fará efeito, o que, além de frustrante, é um desperdício”, afirma Manfred Uhr, coordenador do estudo.
(REVISTA MENTE E CÉREBRO-MARÇO)
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domingo, 10 de fevereiro de 2008
AUTISMO E MUSICOTERAPIA

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008
ESTÁGIOS EM MUSICOTERAPIA-2007
ESTÁGIOS EM MUSICOTERAPIA -2007
HISTÓRIA DA MUSICOTERAPIA NO PIAUÍ

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2008
quarta-feira, 6 de fevereiro de 2008
PORQUE GOSTAR DE MÚSICA
PORQUE GOSTAMOS DE MÚSICA
Pesquisa inédita dá uma
visão inteiramente nova
da nossa vida musica
Rosana Zakabi
NESTA REPORTAGEM
Quadro: O som dos neurônios
Meio milhão de pessoas foram ao delírio quando o grupo americano de rap Black Eyed Peas cantou My Humps na festa de réveillon na Praia de Ipanema, no Rio de Janeiro. A canção é sucesso entre os adolescentes e toca a toda hora nas rádios. Mesmo quem prefere outro tipo de música e detesta rap deixou-se envolver pelo ritmo. A questão aqui, na verdade, é mais abrangente: por que fazemos e gostamos de música? Esclarecedoras respostas a essa antiga questão podem ser encontradas no livro This Is Your Brain on Music (Esse É Seu Cérebro na Música), lançado no ano passado nos Estados Unidos. Seu autor, o neurocientista americano Daniel Levitin, da Universidade McGill, em Montreal, Canadá, comandou uma equipe que realizou exames de ressonância magnética no cérebro de treze pessoas enquanto elas ouviam música. O resultado do trabalho é a mais detalhada descrição já obtida pela ciência da – para usar as palavras de Levitin – "refinada orquestração entre várias regiões do cérebro" envolvidas na "coreografia musical".
Algumas descobertas feitas pelos pesquisadores estão dentro do esperado. Por exemplo, um bom jantar, a música e uma noite de sexo ativam as mesmas regiões do cérebro associadas ao prazer e ao bem-estar – o que ajuda a explicar, afinal, por que esse trio de atividades se harmoniza tão bem. Por outro lado, a equipe de Levitin desvendou processos neurológicos que até então tinham escapado aos pesquisadores. Um dos mais surpreendentes é que a percepção musical não é resultado do trabalho de uma área específica do cérebro, como ocorre com muitas atividades, mas da colaboração simultânea de uma grande quantidade de sistemas neurológicos.
Uma conclusão da pesquisa é que muito do que se imagina ser o som do mundo exterior ocorre na verdade dentro do cérebro. As moléculas de ar que fazem vibrar nossos tímpanos não têm em si as variações entre sons graves e agudos. Elas oscilam numa determinada freqüência que o cérebro mede; a partir disso, ele constrói uma representação interna com variações de tonalidade sonora. É similar ao que acontece com as ondas de luz, que são desprovidas de cor. É o cérebro e o olho que constroem as cores medindo a freqüência das ondas. Levitin nota que o cérebro não apenas produz uma representação interna do som, mas também lhe dá significado.
No laboratório, o cientista percebeu que, quando as pessoas ouvem uma música da qual gostam – e não uma melodia desagradável ou um ruído qualquer –, uma área ativada é o cerebelo. Trata-se de uma grande surpresa científica. Em termos de evolução, trata-se de uma das partes mais antigas do cérebro, responsável pela coordenação motora, não envolvida com as emoções. Por que então só é ativada quando o ouvinte gosta da música? A resposta encontrada pelos cientistas é a seguinte: quando se ouve uma música, o ouvido envia o som não apenas para regiões especializadas do cérebro, mas também para o cerebelo, que se "sincroniza" com o ritmo da música, tornando possível acompanhar a melodia. Levitin diz que parte do prazer da música é o resultado de uma espécie de jogo de adivinhações: o cerebelo tenta prever a próxima batida. Se acerta, ótimo. Melhor ainda se é surpreendido por uma mudança no ritmo, pois o cerebelo parece ter prazer no processo de sincronização.
Produtor musical de sucesso antes de se tornar cientista, Levitin está à vontade para lidar com as duas faces da questão – neurociência e teoria musical. Mas, para decepção dos artistas, não foi capaz de localizar fisicamente o talento no cérebro. "Não existe um gene musical ou uma área no cérebro que os torna especiais", disse Levitin numa entrevista à revista Wired. "O talento de um músico se deve a um conjunto de uma dúzia de habilidades, como coordenação motora, bom ouvido, boa voz e criatividade, e não a apenas um único dom." Isso é inesperado, pois os cientistas sabem que o processo de especialização numa atividade – no jogo de xadrez, por exemplo – provoca mudanças na estrutura cerebral e cria circuitos neurológicos especializados. A conclusão: é possível perder uma determinada habilidade e ainda assim manter a capacidade musical. Beethoven, por exemplo, que começou a ter problemas de audição aos 26 anos, continuou a compor mesmo depois de ficar inteiramente surdo, vinte anos depois.
O estudo, entretanto, não conseguiu colocar um ponto final numa questão que intriga os cientistas há séculos: por que o ser humano começou a fazer música? Em A Descendência do Homem, publicado em 1871, Charles Darwin, pai da teoria da evolução, sustenta que as notas musicais e os ritmos foram desenvolvidos pela espécie humana com o objetivo de atrair o sexo oposto, assim como fazem alguns pássaros. "Como ferramenta para ativar pensamentos específicos, a música não é tão boa quanto a linguagem", escreveu Levitin. "Mas, como ferramenta para suscitar sentimentos e emoções, a música é melhor que a linguagem." Não há cultura humana que não tenha produzido músicas. Estudos recentes mostram que os bebês começam a ouvir e a memorizar melodias ainda no útero da mãe. Pequenos, eles preferem músicas da própria cultura. Na adolescência, escolhem o tipo específico de música de que vão se lembrar e que apreciarão pelo resto da vida. "Nessa fase, a tendência é se lembrar de coisas com alto componente emocional porque os neurotransmissores e a amígdala cerebral estão trabalhando arduamente para ligar a memória a fatos importantes", diz Daniel Levitin. É uma explicação de por que as músicas que foram hit nos anos 80 continuam a fazer sucesso entre os trintões.
LUDWIG VAN BEETHOVEN (1770-1827)
Com problemas de audição desde jovem, compôs várias peças musicais depois de ficar totalmente surdo
HEITOR VILLA-LOBOS (1887-1959)
O maestro era dotado de invejável ouvido musical, o que lhe possibilitava compor ao mesmo tempo em que ouvia rádio e conversava com outras pessoas. Chamava a isso de "ouvido profundo"
STEVIE WONDER (1950-)
Cego de nascença, compõe inspirado naquilo que chama de "um conhecimento enciclopédico da música popular"
terça-feira, 5 de fevereiro de 2008
MUSICOTERAPIA COM HIPERATIVOS
SEMPRE SEGUIR AS ESTAPAS DA MUSICOTERAPIA:
ENTREVISTAS
TESTIFICAÇÃO
ESTABELECER OBJETIVOS ESPECÍFICOS
PESQUISAR NOVIDADES CIENTÍFICAS E TRABALHOS PUBLICADOS
INICIAR SESSÕES
O CÉREBRO DO HIPERATIVO PRODUZ MENOS DOPAMINA (NEUROTRANSMISSOR RESPONSÁVEL PELO CONTROLE MOTOR E PELO PODER DE CONCENTRAÇÃO QUE ATUA MAIS NOS GÂNGLIOS FRONTAIS DO CÉREBRO).
"SONS MUSICAIS TAMBÉM ATIVAM O SISTEMA DE RECOMPENSA DO CÉREBRO , LIBERANDO NEUROTRANSMISSORES RELACIONADOS A SENSAÇÃO DE PRAZER".(DOPAMINA E SEROTONINA)
UTILIZAR OS SONS , RÍTMOS , ANDAMENTOS , FALA, INTENSIDADE E MÚSICAS PARA DESACELERAR CÉREBRO.
ATIVIDADES QUE POSSAM ATIVAR MAIS OS LÓBULOS FRONTAIS E DIMINUIR IMPULSIVIDADE.
OBJETIVOS GERAIS da MUSICOTERAPIA
Reduzir seu rítmo gradualmente nas sessões e de toda a sua família conscientizando-os.
Aumentar tempo de concentração e possibilidade de interação , aprendizagem.
Aumentar sua auto-estima.
Aumentar sua inteligência emocional.(Inter e Intra-pessoal)
Torná-lo mais feliz e equilibrado.
INTRUMENTOS MUSICAIS E MATERIAIS
VARIADOS (De acordo com gosto do cliente)
MÚSICAS (de acordo com sua identidade sonora)
TEMPO
À medida que os objetivos são alcançados.
domingo, 27 de janeiro de 2008
CÉREBRO DO MÚSICO
Segundo pesquisas da equipe do Dr.Schlauch em Harvard o Cérebro do Músico pode ser reconhecido por exames de anatomistas:(citado livro Dr.Oliver sacks-"Alucinações Musicais")
-Corpo caloso é maior entre os músicos profissionais.
-Uma parte do córtex auditivo , no plano temporal , apresenta um aumento assimétrico nos músicos dotados de ouvido absoluto.
-Existe também volumes maiores de massa cinzenta nas áreas motoras , auditivas e visuoespaciais do córtex como no cerebelo.
-O cérebro responde rápidamente ao treinamento musical.
-Há aumento do fluxo sanguíneo em diferentes partes como:gânglios basais , cerebelo , córtex cerebral com prática musical motora e mental.
terça-feira, 1 de janeiro de 2008
NOVOS MUSICOTERAPEUTAS NO PIAUÍ

NOSSA PROFISSÃO AINDA É POUCO CONHECIDA E UTILIZADA , MAS ONDE EXISTEM MUSICOTERAPEUTAS ATUANDO OS ESFEITOS POSITIVOS LOGO SÃO NOTADOS E COMPARTILHADOS .
NO BRASIL AONDE ESTAMOS ATUANDO DESDE A DÉCADA DE 70 , SOMOS MAIS DE 1500 PROFISSIONAIS E ATUALMENTE ESTÁ TRAMITANDO NO SENADO A REGULAMENTAÇÃO DA PROFISSÃO.
NO PIAUÍ , ANTES ERA SÒMENTE EU E AGORA NESTE ANO DE 2008 SOMARÃO MAIS 13 NOVOS PROFISSIONAIS NO MERCADO.COM CERTEZA A MUSICOTERAPIA SOMARÁ MAIS EM QUALIDADE DE VIDA E TRATAMENTO DE SAÚDE A TODOS QUE PUDEREM SER BENEFICIADOS.
MUSICOTERAPIA E VIDA !
DEFININDO MUSICOTERAPIA
É A UTILIZAÇÃO DA MÚSICA E/OU SEUS ELEMENTOS (SOM,RÍTMO,MELODIA E HARMONIA) POR UM MUSICOTERAPEUTA QUALIFICADO (GRADUADO OU PÓS-GRADUADO) COM UM CLIENTE OU GRUPO , NUM PROCESSO PARA FACILITAR E PROMOVER A COMUNICAÇÃO E OUTROS OBJETIVOS RELEVANTES.NO SENTIDO DE ALCANÇAR A NECESSIDADE FÍSICAS , EMOCIONAIS , SOCIAIS , COGNITIVAS.
A MUSICOTERAPIA OBJETIVA DESENVOLVER POTENCIAIS/OU RESTABELECER FUNÇÕES DO INDIVÍDUO PARA QUE ELE POSSA ALCANÇAR MELHOR INTEGRAÇÃO INTRA E /OU INTERPESSOAL E CONSEQUENTEMENTE UMA MELHOR QUALIDADE DE VIDA PELA PREVENÇÃO , REABILITAÇÃO OU TRATAMENTO.(FEDERAÇÃO MUNDIAL-1996)
ÁREAS DE APLICAÇÃO:GESTANTES , ESTIMULAÇÃO ESSENCIAL , NEUROLOGIA , PSIQUIATRIA,GERIATRIA E GERONTOLOGIA , ÁREA SOCIAL , RECURSOS HUMANOS E ESCOLAS.
DESDE 1997 VENHO ATUANDO COM PACIENTES COM AIDS , CANCÊR , NEUROLÓGICOS ,ESTIMULAÇÃO PRECOCE , HOSPITAL (UTIS E ENFERMARIAS) E ÁREA SOCIAL. (NYDIA -MT CLÍNICA)
OS MUSICOTERAPEUTAS EM FORMAÇÃO PELA UFPI , JÁ CONCLUDENTES ESTAGIARAM NA MATERNIDADE , RADIOTERAPIA , ABRIGOS , TERCEIRA IDADE , DIFICULDADE DE APRENDIZAGEM E EM RECURSOS HUMANOS.POSTERIORMENTE DIVULGAREI SEUS TRABALHOS NESTE BLOG.
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