segunda-feira, 20 de outubro de 2008

MUSICOTERAPIA NO NORDESTE - MUSICOTERAPEUTAS NORDESTINOS

MARANHÃO - PIAUÍ - CEARÁ - RIO GRANDE DO NORTE - SERGIPE - PERNAMBUCO -BAHIA MARANHÃO- IMPERATRIZ CAPS-Musicoterapeuta Lilia Ribeiro Soares - liliam.rs@bol.com.br CEARÁ - FORTALEZA Musicoterapeuta Lucile Cortez Horn - lucilehorn@yahoo.com.br RIO GRANDE DO NORTE-SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE - Centro de Reprodução Feminina em Natal/RN - musicoterapeuta responsável: Marcelo Pereira da Silva SERGIPE -ARACAJÚ- musicoterapeuta Sony Petris, no setor público do estado e município PERNAMBUCO-RECIFE- CAPS infantil CEMPI - Secretaria Municipal de Saúde - Distrito Sanitário V - Jardim São Paulo - Recife/PE - acolhimento de crianças de 0 a 12 anos, com transtornos psíquicos severos como o autismo e a psicose infantil. SETOR DE MUSICOTERAPIA - desde 1994; musicoterapeuta responsável: Carmen VasconcelosCAMT - Centro de Atividades de Musicoterapia, no bairro do Espinheiro, Recife/PE, com Carmen Vasconcelos - atendimento a crianças, adolescentes e idosos; autismo, psicose infnatil, síndromes diversas. Atividades de estudo e divulgação FUNDAÇÃO ALTINO VENTURA - FAV, Recife/PE, abre espaço para a musicoterapia com pessoas com deficiências visuais no Centro de Reabilitação da FAV; ainda não há profissional musicoterapeuta mas conta com estagiários de curso de especialização em Musicoterapia sob supervisão de musicoterapeuta. carmenlvasconcelos@hotmail.com (81)3361-4798 /9113-8977 BAHIA - conta com musicoterapeutas atuando em diversos locais.são mais de 150 profissionais A ASBAMT- Associação Baiana de Musicoterapia, foi criada por um grupo de músicos da Universidade Federal da Bahia, no ano de 1991. Em 1995, com a criação do curso de graduação em Musicoterapia, ministrado pela Universidade Católica do Salvador,a Associação Baiana de Musicoterapia passou a ser dirigida por profissionais e estudantes de Musicoterapia. A ASBAMT está registrada no CGC sob o n0 40.555.278/0001-40, é filiada a Federação Mundial de Musicoterapia e à UBAM (União Brasileira das Associações de Musicote rapia) AMTERN -Presidente: Marcelo Pereira da Silva e Vice-presidente: Carmen Vasconcelos marcelop.da silva@uol.com.br (84)3201-2313 / 9985-1805 Cursos existentes no nordeste. -Pós-graduação Lato Sensu em Música com área de concentração em Musicoterapia na UFPI - Teresina-PI com 14 musicoterapeutas já exercendo. a profissão. -Conclusão de pós-graduação Lato Sensu em Musicoterapia na FACHO - Faculdade de Ciências Humanas de Olinda, em Olinda/PE(81) 9113.8977 Recife/PE -2008 Início de outra turma em 2009. -UCSAL-Universidade Católica de Salvador-BA-Turma iniciada- 2º semestre-2008.

sábado, 20 de setembro de 2008

Matéria do Jornal Meio Norte

Animação feita em flash Página Inicial | Institucional | Fotos | Eventos | Artigos | Legislação | Projetos | Notícias | Fale Conosco Bom Dia! Sábado, 20 de setembro Tamanho do texto : A- N A+ Contraste : A A NOTÍCIA » Imprimir esta página » Voltar Foto: Robson Costa Tiago está empolgado com a musicoterapia 18/09/2008 - 08:46 A musicoterapia como instrumento de reabilitação Por Robson Costa A música como instrumento de reabilitação: é assim atua a musicoterapia, uma atividade nova no Piauí, mas que vem ganhando cada vez mais espaço pelas conquistas obtidas. Muitos pacientes do CEIR (Centro Integrado de Reabilitação) estão reaprendendo a desenvolver habilidades perdidas após serem vítimas de traumas ou doenças que causem alguma deficiência física ou motora, com a utilização da musicoterapia entre os tratamentos indicados pela equipe multiprofissional. "Na última segunda-feira (15 de setembro), foi comemorado o dia do musicoterapeuta e estaremos agendando palestras sobre o tema até o dia 22 de novembro, que é o dia da música, quando será realizado o II Encontro Piauiense de Musicoterapia", comenta a musicoterapeuta do CEIR, Nydia Monteiro. Nydia vai inclusive apresentar um trabalho científico num evento no Rio de Janeiro que comemora os 40 anos de musicoterapia no Brasil, com o título "A trajetória da musicoterapia em um centro de reabilitação física em Teresina-PI", que trata de avanços profissionais alcançados com a musicoterapia no CEIR. Paciente do Centro de Reabilitação, Raimundo Irene Sampaio sofreu um acidente vascular cerebral e tem na musicoterapia uma das indicações de seu tratamento para reabilitação. Nydia explica o objetivo da terapia é melhorar e estimular o desenvolvimento do paciente por meio da atividade musical. Para iniciar o tratamento foi feita uma investigação para identificar a memória musical de Raimundo Sampaio. "Procuramos saber quais as musicas que fizeram parte de sua juventude, para que a estimulação seja trabalhada a partir deste ponto", disse. A musicoterapia também trabalha a parte motora e no caso de Raimundo Sampaio visa recuperar os movimentos que foram afetados pelo acidente vascular cerebral. "O estímulo parte da música, com a melodia, a leitura e o ritmo", pontua Nydia. Raimundo Sampaio está entusiasmado com a nova etapa do tratamento e falou que está achando tudo "ótimo". O estudante Tiago da Silva Araújo, 21 anos, é outro paciente do CEIR que também tem na musicotarepia uma forma de reabilitação. Ele foi vítima de um acidente automobilístico em 2005 e sofreu traumatismo craniano. Ficou com a fala e a mobilidade comprometidas, mas está conseguindo uma boa evolução graças aos tratamentos recebidos no CEIR, à força de vontade e a dedicação da própria família. Animado com a musicoterapia, Tiago disse que sua banda preferida é Legião Urbana, que adora música e que baixa tudo pela internet. Nydia Monteiro diz que o tratamento utiliza a música e os instrumentos musicais para desenvolver diversas habilidades no paciente. "Nós trabalhamos a voz, a proteção da voz, a identidade sonora, além da movimentação do corpo em si", pontua ...Mais Notícias Criação, Desenvolvimento e Hospedagem: ATI - Agência de Tecnologia da Informação do Piauí

segunda-feira, 18 de agosto de 2008

PESQUISA SOBRE CANTO

Especialistas garantem que 'Quem canta, seus males espanta' Dom, 16 Mar, 10h09 Cristina Gawlas Viena, 16 mar (EFE).- Cantar não é apenas uma das formas de expressão mais antigas do ser humano, mas também pode curar muitos males, garantem cada vez mais médicos, que recomendam a prática do canto com regularidade, embora os estudos sobre seus efeitos benéficos do canto sejam recentes. Até pouco tempo atrás, não existiam estudos científicos a respeito do assunto, mas resultados de pesquisas recentes confirmam inclusive que cantar deveria ser receitado pelos médicos, afirma a doutora Gertraud Berka-Schmid, psicoterapeuta e professora da Universidade de Música e Artes de Viena. A especialista critica pais e professores que tentam proibir as crianças de cantar porque "não sabem", pois assim as privam de sua capacidade de "personificação" e o acesso à experiência do som. "Isso faz com que a consciência da personalidade mude, reduzindo seu desenvolvimento, porque poder levantar a voz, ser ouvido, ser reconhecido e aceito é de importância vital para um ser eminentemente comunicativo como o ser humano", afirma Berka-Schmid em declarações à revista de medicina austríaca "Medizin Populär". "Cantar é a respiração estruturada", afirma a médica, explicando o efeito fisiológico da respiração abdominal - a mais profunda -, que prevalece quando se canta e que se transforma em massagem para o intestino e em alívio para o coração. Além disso, garante a doutora, essa respiração fornece ar adicional aos alvéolos pulmonares, impulsiona a circulação sanguínea e pode melhorar a concentração e a memória. Na opinião da especialista, cantar é um ótimo remédio para os males específicos do nosso tempo, porque equilibra o sistema neurovegetativo e reforça a atividade dos nervos parassimpáticos, responsáveis pelo relaxamento do corpo. Cantar gera harmonia psíquica e reforça o sistema imunológico, importantes frente a problemas tão freqüentes hoje em dia, como os transtornos do sono, as doenças circulatórias e a síndrome de burnout - a exaustão emocional. As conseqüências de um estímulo nervoso excessivo são típicas dos tempos atuais, afirma a especialista: as pessoas não agüentam os próprios impulsos, se isolam, se bloqueam e paralizam ou acumulam agressividade. Através da voz, o ser humano é capaz de expressar seus sentimentos de tal maneira que pode se desfazer de uma série de más sensações. Em algumas ocasiões, isso não é possível apenas falando normalmente e, por isso, o canto desempenha um papel essencial. Lembrando o ditado "quem canta, seus males espanta", não há diferenças em cantar sozinho, em dupla, em coro ou no banheiro, assim como não importa se a pessoa desafine, garante Berka-Schmid. O corpo é o instrumento de que dispomos para nos comunicar e jogar fora a ira acumulada. A respiração varia de acordo com as emoções, pois quem está agitado, por exemplo, tende a respirar de forma diferente daquele que se encontra triste. Na prática, observou-se que pacientes com Mal de Alzheimer, graças a uma música conhecida, recuperaram algumas lembranças, e pessoas que sofreram apoplexia conseguiram voltar a falar através do canto, segundo a especialista.

sábado, 9 de agosto de 2008

PESQUISA NO CEIR

COLETA DE DADOS Foram elaborados questionários e realizadas entrevistas com 50 pessoas do CEIR entre fucionários , profissionais (médicos ,assistentes sociais , enfermeira e terapeutas) , pacientes e acompanhantes durante o mês de julho . RESULTADOS 1-Conhecimento sobre MUSICOTERAPIA antes do atendimento no CEIR: Sim-48% Não-52% 2-Tem interesse em saber mais: Sim-98% Não- 2% -Melhor forma de adquirir estas informações: Palestras-37% Via E-mails e sites-19% Contato profissional-17% Folders/Informativos- 8% Cursos-8% Vídeos-6% Revistas/Jornais-5% 3-Acha importante a presença da musicoterapia neste Centro de Reabilitação Física em uma equipe multidisciplinar? Sim-100% Por que? Entrevistas-(Algumas) Alguns Profissionais: -“Favorece desenvolvimento psicossocial e estimulação cognitiva do paciente.” -“Adiciona-se uma melhor evolução para o caso clínico.” -“É de suma importância para o desenvolvimento de habilidades necessárias para o desenvolvimento e reabilitação psicofísica do paciente .(atenção , concentração ) -“Porque aumenta repertório de habilidades , melhora coordenação motora , além de proporcionar grande satisfação.” -“Porque a musicoterapia auxilia na reabilitação , no envolvimento e em ganhos adicionais ao paciente.” Alguns Pacientes e acompanhantes: -“Ajuda muito o paciente e ajuda a melhorar a voz e se surpreender com ele mesmo.” -“Estimula no desenvolvimento psicomotor.” -“Claro, já foi comprovado científicamente que esse tratamento tem beneficiado várias pessoas com problemas de saúde e de comportamento....” -“Ajuda na reabilitação motora.” Alguns Funcionários: -“A música é algo espetacular , transforma , constrói , ajuda na nossa árdua caminhada de várias formas. -“Pelo ganho que traz esta terapia ao paciente.” -“Sinto que os pacientes gostam desta terapia.” -“Despertar aptidões nos pacientes.” -“Contribui muito na reabilitação do paciente com a musicoterapia ele sente-se melhor , de bem com a vida.” 4-Este período inicial de atuação do setor de musicoterapia com atendimentos em comum de pacientes com sua área de atuação você percebeu algum benefício recebido pelo paciente que a musicoterapia tenha contribuído? Sim-74,35% Não-25,65% Por que? Entrevistas-(Algumas) Pacientes -“Ânimo ,sou mais feliz.” -“Estou falando mais alto.” -“Porque aumentou minha auto-estima proporcionando momentos de relaxamento e descontração ao mesmo tempo em que tenho a oportunidade de aprendizagem fazendo-me sentir ativa e isto é fundamental para mim.” “-Legal , pois nos une a algo bem agradável , quando saímos da sala sentimo-nos leve e cheia de vida.” -“Ótimo!Adorei ter neste tratamento este atendimento.” -“Muito bom , realizado de forma competente por uma profissional atuante , atenta , observadora e participativa.” -“Ela só veio somar e multiplicar , por isso , o atendimento está show de bola.” -“Uma ótima terapia , pois relaxa mais os pacientes e torna para eles uma convivência social mais aprazível.” -“Muito gostoso.A musicoterapia nos deixa bem a vontade.” -“Nos dá afinidade com a música e a profissional.” Terapeutas: -“O paciente ficou mais tranqüilo. -“Relaxamento e auto-controle.” -“Mudanças no humor”. -“Melhora na fala , verbalização , melhoria no comportamento.” -“A motivação maior para vir as terapias.” -“O paciente está percebendo e cooperando mais no atendimento.” -“Percebo o interesse dos pacientes e a conscientização que eles ganham a partir da atividade.” -“Na auto-estima.” -“Eles chegam ao meu setor contando que cantaram ou que tocaram algum instrumento com alegria estampadas no rosto.” -“Paciente apresentou-se mais relaxado.” -“Pacientes manifestam afeto satisfatório direcionado a profissional , evidenciando bom vínculo terapêutico.” -“Porque os pacientes relatam grande interesse pela atividade .É um momento prazeroso para eles.” -“Pacientes ficam mais desinibidos e alegres.” Acompanhantes -“É um tratamento muito importante , pois a música é capaz de estimular e despertar emoções , reações , sensações e sentimentos e no caso de minha filha além dela ser deficiente física ela é bastante nova tem tendência para ser depressiva , stressada e até mesmo tensa.A musicoterapia que abre muitos canais.” -“Excelente para crianças e adultos desenvolverem seuas capacidades.-“ -“Bom , meu filho gosta e fica ansioso para ter aulas nas 3ªs feiras.” -“Ótimo , a musicoterapeuta é ótima e competente.” -“Excelente , alegre e prazeroso com perspectivas de aprendizado real do paciente.Outro aspecto relevante é o incentivo da musicoterapeuta sempre incentivando e levando a paciente a novas e prazerosas descobertas.” -“É muito bom para desenvolvimento.” -“Acho que ajuda o paciente a ter um interesse de ouvir e lembrar de sons de uma forma geral.” -“Acho muito bom pois esta trabalha a coordenação de meu filho.” -“Bom , pois interage muito com o paciente por ele gostar muito de música e alguns instrumentos.”

sexta-feira, 13 de junho de 2008

Musicoterapia no CEIR

NOTÍCIA -------------------------------------------------------------------------------- » Imprimir esta página » Voltar Foto: Ubiracy Sabóia Raimundo Samapio na musicoterapia 20/05/2008 - 08:37 A música como instrumento de reabilitação Por Ubiracy Sabóia e Robson Costa Raimundo Irene Sampaio é mais um paciente que reabilitação no CEIR. Ele sofreu um acidente vascular cerebral e faz musicoterapia, uma das muitas atividades que são oferecidas no Centro. Alessandra Sampaio, filha de Raimundo, ressaltou que hoje o trabalho com seu pai ficou muito mais facilitado. “Ele fazia fisioterapia no Sarah Kubistchek, em São Luis”. A distância era maior dificuldade para fazer a reabilitação. “A primeira vez que fomos a São Luis passamos um mês na cidade para começar o tratamento. Depois disso tínhamos que voltar e passar pelo menos três dias para realizar as sessões na unidade do Sarah”, disse Alessandra, feliz da vida por que agora o pai dela poderá ser tratada em Teresina. Raimundo fez sua primeira sessão de musicoterapia logo após a inauguração do Centro. O objetivo é melhorar e estimular o desenvolvimento do paciente por meio da atividade musical. A musicoterapeuta Nydia Monteiro explicou que foi feita uma investigação para identificar a memória musical de Raimundo Sampaio. “Procuramos saber quais as musicas que fizeram parte de sua juventude, para que a estimulação seja trabalhada a partir deste ponto”, disse. Nydia Monteiro completou que a musicoterapia também trabalha a parte motora e no caso de Raimundo Sampaio visa recuperar os movimentos que foram afetados pelo acidente vascular cerebral. “O estímulo parte da música, com a melodia, a leitura e o ritmo”, pontua. Raimundo Sampaio está entusiasmado com a nova etapa da terapia e falou que está achando tudo “ótimo”.

domingo, 13 de abril de 2008

CEIR -REABILITAÇÃO EM TERESINA

ESTAMOS INICIANDO O ATENDIMENTO NO CENTRO DE REABILITAÇÃO INTEGRADO DE REABILITAÇÃO EM TERESINA NESTE MÊS DE ABRIL.
A INAUGURAÇÃO OFICIAL SERÁ DIA 5 DE MAIO COM A VINDA DO MINISTRO DA SAUDE E O PRESIDENTE LULA.
NÓS , PROFISSIONAIS MULTIDISCIPLINARES : MÉDICOS, ENFERMEIRA , FISIOTERAPEUTAS , TERAPEUTAS OCUPACIONAIS, PSICÓLOGOS, FONOAUDIÓLOGOS, PEDAGOGOS , REABILITADORES DESPORTIVOS , ARTE-REABILITADORA , ASSISTENTES SOCIAIS E MUSICOTERAPEUTA (EU) SELECIONADOS E TREINADOS NA AACD-SP ESTAMOS ORGANIZANDO NOSSOS SETORES E PARTICIPANDO DAS AVALIAÇÕES GLOBAIS PARA ENQUADRAR NOSSOS PACIENTES.
NESTA SEMANA RECEBEMOS UMA EQUIPE DA AACD DE SP , RJ E PE PARA AVALIARMOS OS PRIMEIROS 76 PACIENTES E ENQUADRARMOS OU NÃO PARA O INÍCIO DO TRATAMENTO DE REABILITAÇÃO.FOI UMA SEMANA RICA EM TROCAS E APRENDIZAGENS.
INTERESSADOS EM SE CADASTRAR PARA TRATAMENTO É SÓ ACESSAR:
http://www.ceid.pi.gov.br/ OU SE DIRIGIR NA AV.HIGINO CUNHA,1515.ILHOTAS .EM FRENTE A MATERNIDADE E AO LADO DO CIES.
*foto do site do crer-GO-setor de musicoterapia
AGUARDEM NOVAS NOTÍCIAS E FOTOS DO CEIR E DO SETOR DE MUSICOTERAPIA.

sábado, 22 de março de 2008

MUSICOTERAPIA E A DEPRESSÃO

Música contra sintomas da depressão
© EDYTA PAWLOWSKA/SHUTTERSTOCK MUSICOTERAPIA foi mais eficaz na redução dos sintomas de depressão que psicoterapia convencional A musicoterapia pode reduzir os sintomas da depressão, segundo revisão sistemática publicada pela Biblioteca Cochrane, organização mundial dedicada ao estudo da eficácia de intervenções terapêuticas. Os pesquisadores analisaram cinco estudos que avaliaram o uso da música no tratamento de pessoas deprimidas, dos quais quatro mostraram que o método foi mais eficaz que outras técnicas psicoterápicas que não usam recursos musicais. “Embora a evidência tenha origem em estudos de pequeno porte, ela sugere que essa é uma área que merece mais investigação”, diz a arteterapeuta britânica Anna Maratos, coordenadora da pesquisa. O interesse pela música como recurso terapêutico não é novo, mas tem crescido nos últimos anos devido a inúmeras experiências que mostram a influência benéfica da combinação de ritmos, melodias e harmonias em uma série de transtornos psíquicos. Alguns bons exemplos estão no livro mais recente do neurologista britânico Oliver Sacks, Alucinações musicais, publicado no Brasil pela Companhia das Letras.Diferenças na resposta aos medicamentoO efeito das drogas antidepressivas costuma variar de pessoa para pessoa. De fato, em alguns pacientes, elas podem não surtir efeito algum. Incompreendida por muitos anos, a razão dessa variabilidade começa agora a ser decifrada pela genética. Estudo publicado pela revista Neuron demonstrou que 11 variantes do gene que codifica uma proteína transportadora no cérebro são responsáveis pela menor eficácia de medicamentos como o citalopram (vendido no Brasil como Celexa, Cipramil e Cipran, entre outros) e venlafaxina (Alenthus, Efexor, Venlaxin etc.). Segundo os autores, os resultados ressaltam a necessidade da prescrição personalizada de drogas para depressão de acordo com o perfil genético do paciente. “Assim evitaríamos que um paciente tome um remédio que certamente não fará efeito, o que, além de frustrante, é um desperdício”, afirma Manfred Uhr, coordenador do estudo.
(REVISTA MENTE E CÉREBRO-MARÇO) Assine Quem somos Publicidade Contato Cadastre-se ©2007-2008 Duetto Editorial. Todos os direitos reservados.

domingo, 10 de fevereiro de 2008

AUTISMO E MUSICOTERAPIA

O CÉREBRO DO AUTISTA Muito parecido a um computador, o cérebro conta com um emaranhado de fios para processar e transmitir as informações. Os cientistas descobriram que, em pessoas com autismo, esses fios estão com defeito, o que causa falha de comunicação entre as células do cérebro. No cérebro, as células nervosas transmitem mensagens importantes que controlam as funções do corpo, desde o comportamento social até os movimentos. Estudos de imagens revelaram que as crianças autistas têm muitas fibras nervosas, mas elas não funcionam de maneira suficiente para facilitar a comunicação entre as várias partes do cérebro. Os cientistas acham que todo esse circuito elétrico pode afetar o tamanho do cérebro. Embora as crianças autistas nasçam com cérebros normais ou menores que o normal, elas passam por um período de rápido crescimento entre os 6 e 14 meses, por isso que, por volta dos quatro anos, o cérebro tende a ser grande para sua idade. Os defeitos genéticos nos fatores de crescimento do cérebro podem levar a esse desenvolvimento anormal do cérebro. Os cientistas também descobriram irregularidades nas próprias estruturas do cérebro, como no corpo caloso, que facilita a comunicação entre os dois hemisférios do cérebro; na amígdala, que afeta o comportamento social e emocional; e no cerebelo, que está envolvido com as atividades motoras, o equilíbrio e a coordenação. Eles acreditam que essas anormalidades ocorrem durante o desenvolvimento pré-natal. O cérebro de uma criança com autismo apresenta alterações no corpo caloso, amígdala e cerebelo Além disso, os cientistas perceberam desequilíbrios nos neurotransmissores, substâncias químicas que ajudam as células nervosas a se comunicarem. Dois dos neurotransmissores que parecem ser afetados são a serotonina, que afeta emoção e comportamento, e o glutamato, que tem um papel na atividade dos neurônios. Juntas, essas alterações do cérebro podem ser responsáveis pelos comportamentos do autista. Os cientistas continuam procurando pistas sobre as origens do autismo. Ao estudarem os fatores ambientais e genéticos que podem causar a doença, eles esperam desenvolver testes para identificar o autismo mais cedo, além de novos métodos de tratamento. Vários estudos de pesquisa estão focados na ligação entre os genes e o autismo. O maior deles é o Projeto Genoma do Autismo (Autism Genome Project) da NAAR (National Alliance for Autism Research - Aliança Nacional para Pesquisa sobre Autismo). Esse esforço colaborativo, realizado em aproximadamente 50 instituições de pesquisa, em 19 países, está examinando os 30 mil genes que formam o genoma humano em busca dos genes que desencadeiam o autismo. Outros estudos sobre autismo incluem: • usar modelos de cérebro animal para estudar a forma como os neurotransmissores são defeituosos em crianças com autismo; • testar um programa de computador que poderia ajudar as crianças autistas a interpretarem as expressões faciais; • examinar imagens do cérebro para descobrir quais áreas estão ativas durante os comportamentos obsessivos e repetitivos do autista; • continuar pesquisando a ligação entre timerosal e autismo. (Stephanie Watson-Tradução Howstuffworks Brasil) Aspectos mais evidentes-Déficit interação social, imobilidade em relacionar-se com o outro, combinado com déficits de linguagem e alterações de comportamento.Dificuldade de Integração ,intenção.Não entendimento de regras. Algumas observações feitas por um advogado das minorias dos EUA-Jim Sinclair(portador de Sindrome de Asperger) em congresso Internacional sobre Autismo -Fortaleza-CE-2001 me foram muito úteis para melhorar minha prática em musicoterapeuta com meus queridos clientes autistas na fase inicial. Foram elas: -Se dirigir a eles utilizando etapa por etapa-1º verbal 2ºvisual.Não falar e demonstrar(Há um atraso na mensagem ou não reconhecimento .Não processam ao mesmo tempo) -Evitar excessos sonoros(principalmente volume alto) e visuais para não haver sobrecarga. -Utilizar o que funciona com eles para acrescentar o que não funciona. -utilizar fixação (não tentar eliminá-la)para ampliar suas ações e interações. -Como têm ótima memória utilizá-la como recurso positivo.Precisam das palavras, por isso explicar sempre os contextos e as regras. -Dizem o que querem (quando falam) .Desafiar para falar o que você quer. (Essas seriam as que julguei mais importantes) A música atua e estimula no cérebro exatamente onde o autista tem dificuldade podendo trabalhar de forma adequada e ampliar seus potenciais. (corpo caloso-comunicação entre hemisférios/Amigdala-expressão das emoções/cerebelo-acontece aprendizado da música, coordenação motora fina e o cerebelo sintoniza seu próprio rítmo ao da melodia) ETAPAS MUSICOTERÀPICAS Mesmas :Entrevista/testificação mais cuidadosa (mais tempo)/Tempo muito mais longo de tratamento. OBJETIVOS GERAIS: -Abertura de canais de comunicação e ampliação de interação com o mundo. -Diminuição ou supressão de estereotipias e ecolalias. -Contato visual e tátil. -Diminuição de hiperatividade. -Entendimento e aceitação de atividades antes rejeitadas. -Aceitação de mudanças de rotina. -Facilitar a entrada de outros profissionais (psicopedagogos, pedagogos , fonos e outros) -Torná-lo e aos que o rodeiam mais felizes. (Cada um é único e especial , por isso cabe ao musicoterapeuta perceber, valorizar ,respeitar e aprender com ele.Os objetivos variam conforme as necessidades individuais.) Instrumental mais usado: Instrumentos musicais variados, objetos sonoros adaptados, computador e programas de atividades musicais e músicas, dvds, cds e tudo que levar a uma melhor interação e a atingir os objetivos estabelecidos. A musicoterapia não pode curar porque o cérebro do autista é diferente , mas com certeza pode ajudar muito em uma melhor qualidade de vida e interação. Eu , como musicoterapeuta , sou imensamente feliz em trabalhar com esta clientela e vejo como a música traz prazer e minimiza a condição de ser autista entre os "neurotípicos".(Nós considerados normais-denominação utilizada por Jim Sinclair) Cada vez mais , acho que devemos estudar e nos preparar para ajudar esta relação ainda desconhecida , mas já com muitas informações úteis. Nydia do Rego Monteiro-MT-Teresina-PI

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008

ESTÁGIOS DE 2007

MATERNIDADE EVANGELINA ROSA OLGA MARQUES, RODRIGO MELO, REJANE BATISTA E LEILA SANTOS

ESTÁGIOS DE 2007

ESTÁGIOS NA MATERNIDADE EVANGELINA ROSA MAMÃES CANGURUS- OLGA MARQUES E LEILA SANTOS

ESTÁGIOS EM MUSICOTERAPIA-2007

ESTÁGIOS NO HOSPITAL GETÚLIO VARGAS-SESSÓES BREVES NAS ENFERMARIAS KARINE JERICÓ, LEILA SANTOS,SIMONE ASSUNÇÃO E ALCIDES VALERIANO

ESTÁGIOS EM MUSICOTERAPIA -2007

HOSPITAL SÃO MARCOS-RADIOTERAPIA SIMONE ASSUNÇÃO E COLEGAS CONVIDADOS:ALCIDES VALERIANO E VANDA QUEIROZ

HISTÓRIA DA MUSICOTERAPIA NO PIAUÍ

1994-PARTICIPAÇÃO DE EDUCADORES MUSICAIS DE TERESINA EM CURSO DE INTRODUÇÃO Á MUSICOTERAPIA-CURSO INTERNACIONAL DE VERÃO-ESCOLA DE MÚSICA DE BRASÍLIA-COM A MUSICOTERAPEUTA LIA REJANE BARCELLOS. 1996-NYDIA INICIA SEU CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MUSICOTERAPIA NO CONSERVATÓRIO BRASILEIRO DE MÚSICA-RJ 1997-ESTÁGIOS EM TERESINA EM CASA DE APOIO A PORTADORES DE HIV/AIDS-LAR DA FRATERNIDADE. 1998-CONCLUSÃO DO CURSO COM ENTREGA DE MONOGRAFIA;"PASSANDO SONORAMENTE A AIDS À LIMPO"-NYDIA DO REGO MONTEIRO. INÍCIO ATENDIMENTO CLÍNICO E EM DOMICÍLIO, PRINCIPALMENTE COM PACIENTES ENCAMINHADOS POR NEURO-PEDIATRAS DA CIDADE. 2002-INÍCIO TRABALHO MUSICOTERAPIA PELA REDE FEMININA DE COMBATE AO CANCÊR NO HOSPITAL SÃO MARCOS E CASA DE APOIO A PACIENTES COM CANCÊR-LAR DE MARIA. -INÍCIO CURSOS DE INTRODUÇÃO À MUSICOTERAPIA-COM OBJETIVO DE DIVULGAR A MUSICOTERAPIA NO ESTADO E ESTIMULAR PESSOAS A CURSAREM CURSOS DE GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO NA ÁREA. 2004-ELABORAÇÃO PROJETO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MÚSICA-MUSICOTERAPIA PELA MUSICOTERAPEUTA NYDIA COM O APOIO DOS PROFS DRS. DA UFPI JOÃO BERCHMANS(DIRETOR CENTRO DE CIENCIAS DA EDUCAÇÃO-UFPI) E ODAILTON ARAGÃO(COORDENADOR ESPECIALIZAÇÃO MÚSICA-UFPI) E A IMPORTANTE ASSESSORIA E ORIENTAÇÃO DA PROFA DOUTORANDA LIA REJANE BARCELLOS-CBM-RJ 2005-APROVAÇÃO POR TODOS OS CONSELHOS DA UFPI. 2006-INÍCIO DAS AULAS DA 1ª TURMA. PROFESSORES CONVIDADAS DA ÁREA;CARMEN LÚCIA VASCONCELOS-PE,LIA REJANE BARCELLOS-RJ E PROFA DRA.LEOMARA CRAVEIRO-GO -IDA DE ALGUNS ALUNOS DO CURSO PARA PARTICIPAR DO CONGRESSO BRASILEIRO DE MUSICOTERAPIA-GO 2007-ESTÁGIOS DOS ALUNOS DA ESPECIALIZAÇÃO NA(O)MATERNIDADE EVANGELINA ROSA,HOSPITAL GETÚLIO VARGAS, HOSPITAL SÃO MARCOS,LAR DA CRIANÇA, ABRIGO DE ADOLESCENTES,NUCLEO DA TERCEIRA IDADE-UFPI E OUTROS. -I ENCONTRO PIAUIENSE DE MUSICOTERAPIA COM PALESTRAS EM COMEMORAÇÃO AO DIA DO MUSICOTERAPEUTA. -ENTREGA DA SALA DE MUSICOTERAPIA JUNTO COM O NOVO LAR DE MARIA , CONSTRUÍDO PELO PROJETO NACIONAL CASA CRIANÇA. 2008-ENTREGAS DAS MONOGRAFIAS DE CONCLUSÃO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO DA 1ª TURMA DA UFPI.

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2008

PORQUE GOSTAR DE MÚSICA

PORQUE GOSTAMOS DE MÚSICA Pesquisa inédita dá uma visão inteiramente nova da nossa vida musica Rosana Zakabi NESTA REPORTAGEM Quadro: O som dos neurônios Meio milhão de pessoas foram ao delírio quando o grupo americano de rap Black Eyed Peas cantou My Humps na festa de réveillon na Praia de Ipanema, no Rio de Janeiro. A canção é sucesso entre os adolescentes e toca a toda hora nas rádios. Mesmo quem prefere outro tipo de música e detesta rap deixou-se envolver pelo ritmo. A questão aqui, na verdade, é mais abrangente: por que fazemos e gostamos de música? Esclarecedoras respostas a essa antiga questão podem ser encontradas no livro This Is Your Brain on Music (Esse É Seu Cérebro na Música), lançado no ano passado nos Estados Unidos. Seu autor, o neurocientista americano Daniel Levitin, da Universidade McGill, em Montreal, Canadá, comandou uma equipe que realizou exames de ressonância magnética no cérebro de treze pessoas enquanto elas ouviam música. O resultado do trabalho é a mais detalhada descrição já obtida pela ciência da – para usar as palavras de Levitin – "refinada orquestração entre várias regiões do cérebro" envolvidas na "coreografia musical". Algumas descobertas feitas pelos pesquisadores estão dentro do esperado. Por exemplo, um bom jantar, a música e uma noite de sexo ativam as mesmas regiões do cérebro associadas ao prazer e ao bem-estar – o que ajuda a explicar, afinal, por que esse trio de atividades se harmoniza tão bem. Por outro lado, a equipe de Levitin desvendou processos neurológicos que até então tinham escapado aos pesquisadores. Um dos mais surpreendentes é que a percepção musical não é resultado do trabalho de uma área específica do cérebro, como ocorre com muitas atividades, mas da colaboração simultânea de uma grande quantidade de sistemas neurológicos. Uma conclusão da pesquisa é que muito do que se imagina ser o som do mundo exterior ocorre na verdade dentro do cérebro. As moléculas de ar que fazem vibrar nossos tímpanos não têm em si as variações entre sons graves e agudos. Elas oscilam numa determinada freqüência que o cérebro mede; a partir disso, ele constrói uma representação interna com variações de tonalidade sonora. É similar ao que acontece com as ondas de luz, que são desprovidas de cor. É o cérebro e o olho que constroem as cores medindo a freqüência das ondas. Levitin nota que o cérebro não apenas produz uma representação interna do som, mas também lhe dá significado. No laboratório, o cientista percebeu que, quando as pessoas ouvem uma música da qual gostam – e não uma melodia desagradável ou um ruído qualquer –, uma área ativada é o cerebelo. Trata-se de uma grande surpresa científica. Em termos de evolução, trata-se de uma das partes mais antigas do cérebro, responsável pela coordenação motora, não envolvida com as emoções. Por que então só é ativada quando o ouvinte gosta da música? A resposta encontrada pelos cientistas é a seguinte: quando se ouve uma música, o ouvido envia o som não apenas para regiões especializadas do cérebro, mas também para o cerebelo, que se "sincroniza" com o ritmo da música, tornando possível acompanhar a melodia. Levitin diz que parte do prazer da música é o resultado de uma espécie de jogo de adivinhações: o cerebelo tenta prever a próxima batida. Se acerta, ótimo. Melhor ainda se é surpreendido por uma mudança no ritmo, pois o cerebelo parece ter prazer no processo de sincronização. Produtor musical de sucesso antes de se tornar cientista, Levitin está à vontade para lidar com as duas faces da questão – neurociência e teoria musical. Mas, para decepção dos artistas, não foi capaz de localizar fisicamente o talento no cérebro. "Não existe um gene musical ou uma área no cérebro que os torna especiais", disse Levitin numa entrevista à revista Wired. "O talento de um músico se deve a um conjunto de uma dúzia de habilidades, como coordenação motora, bom ouvido, boa voz e criatividade, e não a apenas um único dom." Isso é inesperado, pois os cientistas sabem que o processo de especialização numa atividade – no jogo de xadrez, por exemplo – provoca mudanças na estrutura cerebral e cria circuitos neurológicos especializados. A conclusão: é possível perder uma determinada habilidade e ainda assim manter a capacidade musical. Beethoven, por exemplo, que começou a ter problemas de audição aos 26 anos, continuou a compor mesmo depois de ficar inteiramente surdo, vinte anos depois. O estudo, entretanto, não conseguiu colocar um ponto final numa questão que intriga os cientistas há séculos: por que o ser humano começou a fazer música? Em A Descendência do Homem, publicado em 1871, Charles Darwin, pai da teoria da evolução, sustenta que as notas musicais e os ritmos foram desenvolvidos pela espécie humana com o objetivo de atrair o sexo oposto, assim como fazem alguns pássaros. "Como ferramenta para ativar pensamentos específicos, a música não é tão boa quanto a linguagem", escreveu Levitin. "Mas, como ferramenta para suscitar sentimentos e emoções, a música é melhor que a linguagem." Não há cultura humana que não tenha produzido músicas. Estudos recentes mostram que os bebês começam a ouvir e a memorizar melodias ainda no útero da mãe. Pequenos, eles preferem músicas da própria cultura. Na adolescência, escolhem o tipo específico de música de que vão se lembrar e que apreciarão pelo resto da vida. "Nessa fase, a tendência é se lembrar de coisas com alto componente emocional porque os neurotransmissores e a amígdala cerebral estão trabalhando arduamente para ligar a memória a fatos importantes", diz Daniel Levitin. É uma explicação de por que as músicas que foram hit nos anos 80 continuam a fazer sucesso entre os trintões. LUDWIG VAN BEETHOVEN (1770-1827) Com problemas de audição desde jovem, compôs várias peças musicais depois de ficar totalmente surdo HEITOR VILLA-LOBOS (1887-1959) O maestro era dotado de invejável ouvido musical, o que lhe possibilitava compor ao mesmo tempo em que ouvia rádio e conversava com outras pessoas. Chamava a isso de "ouvido profundo" STEVIE WONDER (1950-) Cego de nascença, compõe inspirado naquilo que chama de "um conhecimento enciclopédico da música popular"

terça-feira, 5 de fevereiro de 2008

MUSICOTERAPIA COM HIPERATIVOS

SEMPRE SEGUIR AS ESTAPAS DA MUSICOTERAPIA: ENTREVISTAS TESTIFICAÇÃO ESTABELECER OBJETIVOS ESPECÍFICOS PESQUISAR NOVIDADES CIENTÍFICAS E TRABALHOS PUBLICADOS INICIAR SESSÕES O CÉREBRO DO HIPERATIVO PRODUZ MENOS DOPAMINA (NEUROTRANSMISSOR RESPONSÁVEL PELO CONTROLE MOTOR E PELO PODER DE CONCENTRAÇÃO QUE ATUA MAIS NOS GÂNGLIOS FRONTAIS DO CÉREBRO). "SONS MUSICAIS TAMBÉM ATIVAM O SISTEMA DE RECOMPENSA DO CÉREBRO , LIBERANDO NEUROTRANSMISSORES RELACIONADOS A SENSAÇÃO DE PRAZER".(DOPAMINA E SEROTONINA) UTILIZAR OS SONS , RÍTMOS , ANDAMENTOS , FALA, INTENSIDADE E MÚSICAS PARA DESACELERAR CÉREBRO. ATIVIDADES QUE POSSAM ATIVAR MAIS OS LÓBULOS FRONTAIS E DIMINUIR IMPULSIVIDADE. OBJETIVOS GERAIS da MUSICOTERAPIA Reduzir seu rítmo gradualmente nas sessões e de toda a sua família conscientizando-os. Aumentar tempo de concentração e possibilidade de interação , aprendizagem. Aumentar sua auto-estima. Aumentar sua inteligência emocional.(Inter e Intra-pessoal) Torná-lo mais feliz e equilibrado. INTRUMENTOS MUSICAIS E MATERIAIS VARIADOS (De acordo com gosto do cliente) MÚSICAS (de acordo com sua identidade sonora) TEMPO À medida que os objetivos são alcançados.

domingo, 27 de janeiro de 2008

CÉREBRO DO MÚSICO

Segundo pesquisas da equipe do Dr.Schlauch em Harvard o Cérebro do Músico pode ser reconhecido por exames de anatomistas:(citado livro Dr.Oliver sacks-"Alucinações Musicais") -Corpo caloso é maior entre os músicos profissionais. -Uma parte do córtex auditivo , no plano temporal , apresenta um aumento assimétrico nos músicos dotados de ouvido absoluto. -Existe também volumes maiores de massa cinzenta nas áreas motoras , auditivas e visuoespaciais do córtex como no cerebelo. -O cérebro responde rápidamente ao treinamento musical. -Há aumento do fluxo sanguíneo em diferentes partes como:gânglios basais , cerebelo , córtex cerebral com prática musical motora e mental.

REINICIANDO MUSICOTERAPIA EM 2008

terça-feira, 1 de janeiro de 2008

NOVOS MUSICOTERAPEUTAS NO PIAUÍ

NOSSA PROFISSÃO AINDA É POUCO CONHECIDA E UTILIZADA , MAS ONDE EXISTEM MUSICOTERAPEUTAS ATUANDO OS ESFEITOS POSITIVOS LOGO SÃO NOTADOS E COMPARTILHADOS .
NO BRASIL AONDE ESTAMOS ATUANDO DESDE A DÉCADA DE 70 , SOMOS MAIS DE 1500 PROFISSIONAIS E ATUALMENTE ESTÁ TRAMITANDO NO SENADO A REGULAMENTAÇÃO DA PROFISSÃO.
NO PIAUÍ , ANTES ERA SÒMENTE EU E AGORA NESTE ANO DE 2008 SOMARÃO MAIS 13 NOVOS PROFISSIONAIS NO MERCADO.COM CERTEZA A MUSICOTERAPIA SOMARÁ MAIS EM QUALIDADE DE VIDA E TRATAMENTO DE SAÚDE A TODOS QUE PUDEREM SER BENEFICIADOS.

MUSICOTERAPIA E VIDA !

CRIANÇAS COM CANCÊR SE DIVERTINDO COM A MÚSICA EM MUSICOTERAPIA E ASSIM FORTALECENDO SEU SISTEMA IMUNOLÓGICO , SUA AUTO-ESTIMA , SUA VONTADE DE VIVER ,MELHOR ACEITAÇÃO DO TRATAMENTO E MELHORANDO SEU RELACIONAMENTO COM OS OUTROS COMPANHEIROS DE DOENÇA E HÓSPEDES DA CASA DE APOIO.

DEFININDO MUSICOTERAPIA

É A UTILIZAÇÃO DA MÚSICA E/OU SEUS ELEMENTOS (SOM,RÍTMO,MELODIA E HARMONIA) POR UM MUSICOTERAPEUTA QUALIFICADO (GRADUADO OU PÓS-GRADUADO) COM UM CLIENTE OU GRUPO , NUM PROCESSO PARA FACILITAR E PROMOVER A COMUNICAÇÃO E OUTROS OBJETIVOS RELEVANTES.NO SENTIDO DE ALCANÇAR A NECESSIDADE FÍSICAS , EMOCIONAIS , SOCIAIS , COGNITIVAS. A MUSICOTERAPIA OBJETIVA DESENVOLVER POTENCIAIS/OU RESTABELECER FUNÇÕES DO INDIVÍDUO PARA QUE ELE POSSA ALCANÇAR MELHOR INTEGRAÇÃO INTRA E /OU INTERPESSOAL E CONSEQUENTEMENTE UMA MELHOR QUALIDADE DE VIDA PELA PREVENÇÃO , REABILITAÇÃO OU TRATAMENTO.(FEDERAÇÃO MUNDIAL-1996) ÁREAS DE APLICAÇÃO:GESTANTES , ESTIMULAÇÃO ESSENCIAL , NEUROLOGIA , PSIQUIATRIA,GERIATRIA E GERONTOLOGIA , ÁREA SOCIAL , RECURSOS HUMANOS E ESCOLAS. DESDE 1997 VENHO ATUANDO COM PACIENTES COM AIDS , CANCÊR , NEUROLÓGICOS ,ESTIMULAÇÃO PRECOCE , HOSPITAL (UTIS E ENFERMARIAS) E ÁREA SOCIAL. (NYDIA -MT CLÍNICA) OS MUSICOTERAPEUTAS EM FORMAÇÃO PELA UFPI , JÁ CONCLUDENTES ESTAGIARAM NA MATERNIDADE , RADIOTERAPIA , ABRIGOS , TERCEIRA IDADE , DIFICULDADE DE APRENDIZAGEM E EM RECURSOS HUMANOS.POSTERIORMENTE DIVULGAREI SEUS TRABALHOS NESTE BLOG.